historia :
-parte
0 -
Crianças
na floresta.
Marília
está sentada no galho de uma das muitas awá (árvores grandes com
troncos grossos e resistentes, o povo de terra a chama de awá pós
acreditavam que awá renasceria através uma destas árvores.), a luz
que vem do céu ilumina perfeitamente as copas das árvores, porém a
visão do solo é ofuscada pelas torres verdes(awá). O barulho
noturno da floresta foi a pouco tempo silenciado pelos gritos
daqueles homens e mulheres mortos ao chão, foi silenciado pela
batalha, pela força. Ela possui um leve corte em seu braço esquerdo
pelo qual o sangue escorre lentamente, levado pela gravidade até o
chão gota por gota.
Um
homem se aproxima calmamente, observa atentamente os mortos largados
no chão da floresta, e lança uma pergunta ao ar direcionada a
Marília, demonstrando saber que ela estava nas árvores.
—Está
ferida?.-Perguntou o homem com suave tom de formalidade.
—levemente
no meu braço esquerdo.- Respondeu
—Reúna
a equipe, vamos nos mover. Temos que continuar.-disse Marília
rapidamente.
—Tá.-retrucou
o homem já partindo, e logo sumindo entre as árvores.
Marília
era forte de estatura mediana e loira, seu uniforme estava quase
completo com exceção da proteção leve, feito de ferro, para as
pernas que ela decidira não usar por opção. Ela é a comandante
da equipe nandara 2, tem 25 anos, mas aparenta ser muito mas nova. É
excelente no combate.
Ela desceu da árvore com extrema facilidade. Seguiu pela floresta
até encontrar sua equipe descansando em um lugar que tinha um espaço
considerado sem árvores, um espaço grande o suficiente para
iluminar o chão de forma agradável permitindo ver todos com
plausível determinação para poder verificar seus estados físicos.
Ela olhou rapidamente para o homem com quem conversou anteriormente
e disse:
—Enzzo,
estão todos aqui ?, cadê Ivan e o Arni?- anunciou de forma calma.
—Não
sei, não consegui achá-los. Devemos esperar por eles ?.-disse
Enzzo.
—Descansem
todos, depois vamos procurar lós, aí seguiremos em frente.-disse
Marília de forma rígida para todos os setes.
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Dois
humanos andam pela densa floresta, um está usando um tipo de
armadura ou colete para o tronco feito de metal grosso e possui duas
espadas, uma está na costa de sua armadura e a outra está presa a
um cinto cujo aparentemente possui apenas esta função. O outro
humano está armado e sem nenhuma espécie proteção.
—ainda
devo lhe chamar de arni?- Perguntou o homem sem proteção e mais
baixo.
—deve,
embora eu não possua mais corpo, minha mente e espírito ainda se
mantêm intactos. Minhas lembranças não sofreram pertubação
alguma.- disse arni.
—eu
gostaria de mostrar o que eu vi, naquele momento. O futuro do mundo,
da guerra. Tudo repetido, tudo depende do passado esquecido.- disse
arni.
—o
momento de sua morte?- Perguntou ivan, esperando avidamente a
confirmação de sua dúvida.
—sim
e não. Não era este o fim, foi quando eu senti tudo, quando eu
escutei ele sussurrando, quando eu ti vi usando ela.-disse arni.
Ivan
não disse nada, mas deixou todos seus sentimentos transparecerem
pelo seu rosto, um leve sorriso, olhar distante; sua resposta demorou
mais um pouco devido a reflexão que ele realizara momentos depois
com a leitura do atual momento : andando com um amigo fantasma,
dialogando com um espírito.
—e
porque está fazendo isso?- Disse Ivan.
—considero
isto um último ato de nossa breve amizade, um presente talvez.-disse
arni.
—eu
a vi, junto com milhões de imagens sem sentidos que vieram a minha
cabeça enquanto a dor me afastava da realidade e simplesmente sei
aonde ela está agora, não consigo dar uma explicação para
isso.-disse arni.
—intuição
de fantasma- Disse Ivan de modo humorístico.
—pare
de me chamar de fantasma. Faz pouco tempo que morri, ainda me lembro
bem.-disse arni.
E
eles seguiram o caminho mantendo silêncio, apreciando o som mórbido
oriundo da floresta noturna, ate que arni parou repentinamente e
fixou seu olhar a uma árvore que se distinguia entre as outras a sua
volta pelo enorme comprimento de seu tronco, sua cor era extremamente
escura, suas folhas, balançando pelo fraco vento, e galhos
contrastavam com a forte luz da lua formando uma linda cena.
Arni
caminhou parando poucos passos a frente da árvore.- é aqui,
escave.- exclamou arni apontando para o chão a menos de um metro de
distância à árvore.
Ivan
escavou até se deparar com um objeto enterrado revestido por panos e
couro, conclui -se perfeitamente pelo seu formato que trata-se a de
uma espada.
—o
que é isso?, como sabia que estava aqui?- perguntou Ivan enquanto
retirava os revestimentos da espada.
—eu
vi depois que morri, eu também o vi-. Respondeu arni rapidamente.
—viu
quem?- Duplicou Ivan.
-um
antigo, eu o vi nas trevas olhando para nós.- disse Arni.
-
quero que fique com a espada, quero que tenha cuidado com ela. Esta é
minha contribuição à você e sua futura jornada, estou fraco para
resistir a força que me chama neste momento, isto é um adeus. Adeus
Ivan, servo dos torns, adepto ao clã zito, que se ocupa dos afazeres
de soldados e pesquisadores.-disse Arni com calma e suavidade,
enquanto desaparecia lentamente e levitava ganhando altura de forma
lenta.
-adeus
homem velho, obrigado por tudo.- disse Ivan.
–
Parte 1 -
desce
a vida ao pôr do sol
Finalmente
a equipe Nandara 2 estava reunida, preparando-se para partir Marilila
perguntou a Ivan:
-você
estava lá quando aconteceu? Você viu como foi?- Claramente se
referindo a morte de arni, que havia sido a única perda de sue
equipe.
-não,
mas pelo ferimento pude deduzir como ele se foi.- disse Ivan
colocando a sua mochila nas costas.
-Vamos
logo - disse Enzzo .
- o
grupo que nos atacou era formado por 14 pessoas, nós lutamos bem e
vencemos, 1 soldado é considerado uma pequena perda, mas foi o arni
que morreu, ele era o único membro remanescente da equipe 2
original.-disse Mairilia com um tom de voz triste, e logo depois
começou a caminhar dizendo em voz alta – Rápido antes que o sol
nassa.
A
equipe rapidamente se mobilizou e iniciou a caminhada seguindo
marilia, hammilton se aproxima de marilia e a informa que tomara o
lado esquerdo, e começa a correr para guardar o lado esquerdo.
Hammilton é magra, extremamente forte, tem cabelos castanhos e olhos
escuros e também simpatizante do clã zito, possui uma tatuagem em
sua costa que informa ela foi retreinada pelo grupamento nandara,
esta é sua primeira equipe apôs este retreinamento. Depois de algum
tempo marilia ordena que enzzo tome o lado direito e logo enzzo corre
para o lado esquerdo.
Algum
tempo depois:
-Que
coisa sinistra - comenta Ivan com Artur, enquanto lhe mostrava a
espada que arni havia lhe dado.
- de
onde você pegou isto? Você pegou de um inimigo ontem?- perguntou
Artur.
—não,
mas foi um homem-morto quem me deu, como se fosse um pressente.-
disse Ivan, Arthur não respondeu o cometário, ficou com cara de
sério e olhou para o rosto de Ivan dizendo:
—Eu
vi você andando pela floresta com o espírito de arni, eu vi você
cavando, eu vi tudo.- proferiu Artur num tom calmo e suave.
-
Como?- Disse Ivan.
—através
de uma visão, acho que arni desejou que eu visse.- disse Arthur.
—nossa,
isso é mais sinistro ainda.- disse Ivan, com um tom baixo, como se
não quisesse ser ouvido.
—Parem
de falar tão alto, vocês esqueceram que onde agente tá?-Exclamou a
comandante Marilia.
Repentinamente
Enzzo se faz de um sinal sonoro para alertar a equipe de uma possível
ameaça. Rapidamente Marilia ordena que eles entrem em formação e
mais rápido ainda a equipe se divide em duplas e correm para se
esconder entre as árvores.
Ivan
que ainda estava com a espada que arni havia lhe dado em suas mãos à
empunhou calmamente, a espada tinha exatamente a medida da altura da
sola dos seus pés ao seu quadril, era claramente velha com seu
punhal negro e azulado e sua lâmina com vários arranhões de alguma
forma intimidavam. Ao seu lado esta lelei, uma mulher alta e forte,
seu cabelo curto ia até a ponta do nariz, seus olho eram azuis e sua
pele bastante branca, ela estava equipada para a batalha e brandi-o
sua espada após alguns minutos.
-
Arthur e Rory vão verificar- Ordenou Marilia.
E
eles correram rapidamente paro o lugar onde estava Enzzo. Apôs algum
tempo fizeram um sinal com o braço para todos irem até lá.
No
lugar havia várias pegadas, decerto era o lugar onde um grupo básico
repousou, possivelmente a noite.-Pode ser do grupo que nos atacou
ontem.- Disse Artur.
—Também
pode não ser.- disse Hammilton.
—E
agora?- Perguntou Lelei.
—Provavelmente
são das pessoas que matamos ontem, mas podem não ser. Como não
temos tempo para descobrir vamos avançar em duplas, e andaremos o
mais rápido possível. - Disse marilia com confiança e firmeza.
—Vou
com Ivan- Disse Rory, meio de brincadeira.
—Hamilton,
você vem comigo. O resto escolhe sua dupla e avancem com cuidado.-
Disse marilia.
-
iaí – Disse Ivan para Rory, como cumprimento.
—oi,
gato- respondeu Rory.
-Ivan,
tenho que falar com você.- Disse Marilia.
Rory
começa a andar seguindo as pegadas. Ela é baixa, seus cabelos
longos e pretos cobre toda a costa. Possui duas espadas acomodadas na
costa de sua armadura que cobre apenas o seu tronco, é extremamente
resistente e recém-saída do treinamento básico, a amizade entre
ela e o Ivan é forte e se deve ao fato de que eles entraram ao grupo
nandara ao mesmo tempo.
—Pois
não, comandante- Disse Ivan.
—você
é o mais qualificado entre eles para assumir o cargo do
primeiro-tenente arnir.- Disse Marilia enquanto fixava seu olhar nos
olhos de Ivan.
—Está
me promovendo?- Perguntou Ivan.
—Sim,
estou.-exclamou Marilia ainda olhando para os olhos de Ivan que
retornava o gesto.
—Primeiro
tenente Ivan.- Disse Marilia.
—Obrigado
-Ivan.
—Ei
vamos logo, todos já foram. - Disse Rory, ao longe enquanto se
aproximava, bem alto quase gritando.
—Senhora.-Disse
Ivan.
—Pode
ir, tenente.- Disse Marilia.
Rory
e Ivan começaram a andar, e Rory perguntou o que ela havia lhe
falado, e assim eles se foram, sumiram por entre as árvores, sumiram
na floresta, ao pôr do sol.
—Vamos
senhora.-Disse Hammilton.
—Sim,
vamos.- Disse Marilia olhando atentamente para os dois, até eles
sumirem.
—Vamos.-
Marilia.
Já
na madrugada Nandara 2 se reagrupou para decidir a melhor forma de
locomoção através da floresta, esta forma tinha que ser rápida e
segura.
intregantes
da equipe 2:
1.
marilia_commandante
2.enzzo_sarg
3.ivan_1ºtenente
4.hamilton_2ºtenente
5.arni_1ºtenente
7.lelei
-soldado
8.kawan_soldado
9.rory_soldado
A cidadela de Raisern
-sabe, é engraçado tantos servirem a poucos, parece que a natureza adora exageros, tantos humanos, tantas mortes, tantos conflitos, tão poucas soluções- Dize Ivan, deitado na grama olhando para as nuvens.-bem, acho que a graça depende dos olhos de quem a vê.- Replicou cap.naomi, sentado no chão enquanto cortava metodicamente a manga em suas mãos .-soube que foi promovido recentemente, meus parabéns-. Exclamou cap.naomi em suave tom.-um membro da minha unidade foi morto em combate- falou Ivan.- sinto muito, eu não sabia, como …-naomi. -tudo bem, ele sabia o que estava fazendo- Ivan. Por um longo tempo ambos permaneceram em silêncio, até Hamilton dar a luz de sua graça e interromper afirmando que sua presença havia sido requisitada, os dois a encararam com expressões de confusão.
-cap. Naomi, Lexe deseja falar com o senhor- falou Hamilton com postura ereta e rígida.-agora ?- replicou Naomi.- sim senhor- Hamilton.
Naomi se levanta lentamente, bate suavemente em suas calças para limpá-las, e vai embora, logo que Naomi se vai, Hamilton relaxa e senta perto de Ivan.-então oque vocês estavam fazendo?-Hamilton.-apenas conversando- Ivan.-sabe você ficou toda nervosa perto do cap. Naomi- Ivan.- sim , e daí?- falou Hamilton sorrindo levemente.- sou tenente agora, devia demonstrar que me respeita também, não acha?-Ivan. -a cara eu ti respeito, é só que já nos conhecemos a um tempão, desde que eramos crianças, desde que você …-Hamilton, enquanto seu tom de voz fica mais grave e triste.-era um serviçal da casa nandara- completou Ivan.-sim- confirmou Hamilton, enquanto cruzava os braços ao redor dos joelhos.- é só que te considero como amigo, só isso, não é que não ti respeite, entende?- Hamilton.- entendo- dize Ivan de forma melancólica.-e oque vai fazer?, agora que foi promovido pode mudar de unidade ou mesmo pedir para criar a sua própria- Hamilton.-é eu sei, acho que vou ficar aqui, gostei de estar na linha de frente- Ivan.- por falar nisso, que diabos coisas vocês faziam terra alta?- Hamilton. - bem, quando cheguei lá o projeto de pesquisa principal já estava muito avançado então eu não pude entender muito da teoria da pesquisa. Minha função principal era planejar e documentar os testes- Ivan. -de que tipo de pesquisa você participava?, como eram os testes que vocês faziam?- Hamilton.-quase sempre realizávamos dois tipo de testes, um em condições ideais e depois em condições de batalha- Ivan.- a cidadela de Raisern fica perto daqui, você pode ir comigo?- Ivan, logo após se levantar.-eu não sei, porque você vai lá?- Hamilton.-minerva e o irmão do cap. Naomi vão, minerva pediu pra min ir- Ivan, se abaixando pra pegar uma pedra.-pedi-o pra você ir?- Hamilton. -tá, ela mandou, você quer vir ou não? você já foi uma vez não é mesmo- Ivan, limpando a pedra.- tá eu vou, mas eu só fui lá uma vez.- Hamilton. - te vejo ao pôr do sol Hamilton- Ivan jogando a pedra para bem longe, para as árvores. Ivan bate continência para Hamilton, que também o faz, e em seguida vai embora em direção a tenda principal, onde estavam a maioria dos soldados.
Hamilton ficou sentada na grama olhando para a floresta.- hum, ten. Ivan.-dize ela, sozinha.- tenente- dize Alexe em quanto batia continência, se referindo a Ivan.-pode relaxar Alexe- Ivan. Senhor a comandante da cidadela da colina de Raisern autorizou sua visita- Alexe.- ótimo, vá avisar minerva diga a ela para me encontrar aqui.- Ivan . - sim senhor- Alexe, bateu contingência e em seguida foi embora, sumindo rapidamente entre as centenas de militares presentes abaixo da tenda.
A tenda foi construída de forma rústica e em situação de emergência a quarenta anos atrás, durante a guerra um grande terremoto afetou aquela área; e a partir daí o diálogo entre a união e as eilens começou, intermediado pelo clã kanwda. Foi firmado um pacto de não agressão e a união passou a reconhecer a legalidade do território das eilens, dando a elas um lugar no conselho, e as eilens não expandiriam seu território.- Ivan- Minerva, fazendo contingência, - Minerva – Ivan, também fazendo o gesto de contingência como sinal de respeito.- eu, você, Alexe, Naomi e Hamilton iremos a cidadela de Raisern, saíramos ao pôr do sol, devemos chegar a noite, se prepare – Ivan. -Sim, mas porque quer que eu vá ? - Minerva. - você luta muito bem, eu confio em você, eu gosto de você, isto é uma ordem- dize Ivan enquanto colocava sua mão direita sobre o ombro dela.- Já está ficando tarde, vá se preparar.-Ivan. - Sim sim – Minerva, de forma rápida virou as costas e foi embora.
Minerva saiu da tenda principal e caminhou em direção de sua pessoal, ela era rústica limpa e aconchegante. Ao entrar em sua tenda deparou-se com cap. Naomi – oque está fazendo? - pergunta Minerva surpresa. - Eu tava te procurando – Naomi, logo após isto ele senta na cama, feita de madeira sustentada por grossos tijolos de argila, com fino colchão sobreposto a cama.- Cadê o Ivan? - Naomi, - deve estar comendo alguma coisa na tenda principal – Minerva, -agora eu tenho que me arrumar para ir a cidadela de Raisern, como guarda costa dele – Minerva, andando perto da cama; se abaixa para abrir sua mochila,- bem, poucas pessoas no mundo, tiveram permissão para entrar na cidadela. As eilens a consideram um lugar sagrado- Naomi. - sim, todo mundo sabe das histórias das eilens- Minerva, enquanto se levantava com uma couraça revestida internamente por uma malha de aço, por cima da couraça estavam adagas, camisas, espadas, facas e luvas. Anda até a messa no final da pequena tenda, a poucos passos da cama, e coloca tudo de forma cuidadosa sobre a messa. Ela retira sua camiseta e a joga sobre sua mochila que estava no chão, em seguida ela procura por algo, até pegar trés facas que estavam entre suas camisas, ela se abaixa e coloca a bainha de sua perna, no lado esquerdo coloca duas facas e no direito apenas uma, ela levanta o torço e recolhe uma adaga da messa e a põe em sua bota direita.- Bem já está ficando tarde – Naomi, - verdade – Minerva, ela pegou a couraça e a vestiu, depois ela apertou as corre-as laterais da couraça, perto da costela, em seguida arrumou o cabelo o pondo para fora da couraça. Pegou sua camisa de mangas compridas e a vestiu. Pegou a cinta de couro e colocou transversalmente da esquerda para a direita.- Bem eu vou me arrumar também, até mais- Naomi, - até – Minerva; Naomi se levanta e vai embora a deixando sozinha. Minerva escolhe lentamente e com atenção três adagas e as dispõem na parte frontal de sua camisa, em sua cinta; em seguida ela anda até entrada, pega sua espada que estava perto da porta da tenda e a coloca na cinta, que foi projetada para isso – Vamos logo – diz Minerva. Ela volta a messa pega tudo o que estava em cima coloca na mochila, se levanta – Pronto – diz ela.
Hamilton está deitada sobre a grama, o sol está ameno, seu antebraço direito está sobre seus olhos.- quer comer?, trouxe pão e suco –, ela retira o antebraço dos olhos e procura monotonamente pelo orador misterioso, - quem? – pergunta enquanto levantava o torço para sentar-se. - Sou eu, o magrelo de cabelo preto, lembra? -, - Hum, Itami, quanto tempo cara, como vai? - Hamilton; - vou bem, obrigado; soube que vocês foram atacados anteontem – Itami enquanto sentava. - Sim verdade, perdemos um e uma colega foi ferida mas vencemos – Hamilton enquanto pegava o sico e o pão da mão de Itami. - Senti saudades – Hamilton ,- quando me falaram que você havia sido destacado pra cá, pensei que ia morrer – Hamilton mastigado o pão, - ainda não, na verdade logo quando chaguei aqui era uma zona de guerra realmente perigosa, nós fomos impondo a batalha até o sul – Itami – ultrapassando a cidade de Brigs – Hamilton. - ouvi dizer que tá em destroços a aréa norte da cidade- Hamilton pouco antes de beber o suco com velocidade, em grandes goles, como se estivesse com muita sede. - Obrigado – dize Hamilton enquanto dava o copo a Itami e dava uma grande mordida ao ultimo pedaço de pão. - você não mudou nada – Itami, - nem você – Hamilton, se levantando, - mudei sim, estou mas forte agora -Itami. -ande você vai - Itami enquanto Hamilton se limpava com suaves batidas pelo corpo.-À cidade de Raisern, obrigado pelo lanche, nós vemos depois Itami – Hamilton virando-se . - Thau – dize Itami enquanto sentava, - thau – Hamilton, andando para a tenda principal.
- Senhor, Alexe, Minerva e cap. Naomi estão esperando pelo senhor no lado de fora- dize Hamilton a Ivan, que está sentado lendo um livro, - Já estão prontos ?- Ivan ,- sim senhor - Hamilton
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